Nunca prometeu um comboio para S. Pedro d’Este e muito menos acções para cem dias que estão fora das competências legais do município, mas um contrato com os bracarenses que é para cumprir e tem a duração de 1441 dias.
Os fraionenses sabem que nós não prometemos o sol e a lua nem “chuva no nabal e sol na eira”, porque a experiência de Mesquita Machado determina realismo e seriedade nas propostas que são apresentadas pelos socialistas.
Mesquita Machado é o primeiro subscritor do contrato que os candidatos socialistas apresentam nas freguesias do concelho de Braga, incluindo a freguesia de Fraião. Essa é a garantia de que esses contratos vão ser respeitados e merecem toda a confiança.
Mesquita Machado é também o primeiro subscritor de um contrato que o PS apresenta aos munícipes para continuar a desenvolver o concelho de Braga.
Agora parece estar na moda de algumas candidaturas – que enchem a boca com palavras bonitas – a preocupação pela crise económica e social internacional que se abateu também sobre o concelho de Braga.
Não deixa de ter piada – negra, diga-se - que os defensores ideológicos de menos Estado na economia e liberdade total ao mercado (através de suplementos de economia, que levou àquilo que nós estamos todos a pagar) não tenham pudor em prometer agora mundos e fundos para alegados apoios aos trabalhadores e famílias carenciadas.
Os que defendem a privatização de parte da segurança social, a nível nacional, propõem, em Braga, uma duplicação da Segurança Social, arrebanhando os cofres municipais para uma missão que é desenvolvida – e bem – pela Segurança Social do Estado.
Os fraionenses sabem que nós não prometemos o sol e a lua nem “chuva no nabal e sol na eira”, porque a experiência de Mesquita Machado determina realismo e seriedade nas propostas que são apresentadas pelos socialistas.
Mesquita Machado é o primeiro subscritor do contrato que os candidatos socialistas apresentam nas freguesias do concelho de Braga, incluindo a freguesia de Fraião. Essa é a garantia de que esses contratos vão ser respeitados e merecem toda a confiança.
Mesquita Machado é também o primeiro subscritor de um contrato que o PS apresenta aos munícipes para continuar a desenvolver o concelho de Braga.
Agora parece estar na moda de algumas candidaturas – que enchem a boca com palavras bonitas – a preocupação pela crise económica e social internacional que se abateu também sobre o concelho de Braga.
Não deixa de ter piada – negra, diga-se - que os defensores ideológicos de menos Estado na economia e liberdade total ao mercado (através de suplementos de economia, que levou àquilo que nós estamos todos a pagar) não tenham pudor em prometer agora mundos e fundos para alegados apoios aos trabalhadores e famílias carenciadas.
Os que defendem a privatização de parte da segurança social, a nível nacional, propõem, em Braga, uma duplicação da Segurança Social, arrebanhando os cofres municipais para uma missão que é desenvolvida – e bem – pela Segurança Social do Estado.
É preciso não ter memória.
Pior ainda é sabermos que eles combatem um Estado subsidiodependente – invocando o ditado chinês de oferecer a cana e ensinar a pescar, em vez de oferecer a sardinha – mas despertaram agora para a demagogia de mais subsídios e isenções fiscais municipais.
A honestidade intelectual devia mandar alguns senhores reconhecer o carácter inovador de algumas soluções desencadeadas em Braga por Mesquita Machado e pelos socialistas, a começar nessa medida fantástica que foi o subarrendamento, elogiada ao tempo pelo ministério de Cavaco Silva.
A inteligência dos bracarenses merece que lhes digam quem foi o primeiro município deste país a dizer não a novos bairros sociais. Foi Braga e só depois o Estado abandonou esta solução para as famílias carenciadas e desestruturadas.
A memória dos bracarenses não deixa que passem uma esfregona sobre a ideia de criar uma empresa municipal voltada para as questões habitacionais, educativas e familiares: a BragaHabit com os vários programas de apoio a essa carência básica que é a habitação ou projecto premiado a nível nacional do Bragabrinca para a integração social, educativa e cultural das minorias.
A credibilidade de qualquer alternativa devia reconhecer que o verdadeiro apoio às famílias, para suavizar as suas contas mensais, enraíza-se numa tabela de tarifas de serviços básicos (água, saneamento, resíduos, transportes) que fazem os presidentes dos municípios vizinhos (Famalicão e Barcelos) perguntar: como é que o Mesquita Machado consegue estes preços tão baixos?
Porque Mesquita Machado não entregou aos privados estes serviços públicos e fundamentais para os bracarenses.
A credibilidade de um candidato sustenta-se também no reconhecimento de uma política de coesão de todo o concelho: as pessoas das freguesias, tendo em conta os investimentos feitos pela gestão socialista, gostam de viver nas suas aldeias. Não fugiram em massa para a grande cidade que continua a acolher – isso sim – pessoas vindas de concelhos vizinhos do interior.
Os bracarenses das nossas freguesias sentem-se bem na sua terra. A gestão do PS contribui para a unidade de um concelho e diminui as assimetrias, através do investimento público prioritário e promotor de qualidade-de-vida. Digam que não houve nem há planeamento, agora.
A ampla e eficaz rede de comunicações e transportes em
todo o concelho, facilita a mobilidade entre as freguesias e evita o excessivo congestionamento da área urbana. Ou esquecemos o efeito dos transportes escolares no orçamento das famílias?
O combate às desigualdades e à discriminação social e económica começou com a aposta na rede pública de ensino pré-primário, na qual Braga foi um dos primeiros municípios com cobertura integral ao nível das freguesias.
Mesquita Machado compreendeu há muitos anos os benefícios da escolaridade pré-primária na formação das pessoas, e o PS soube perceber que este benefício não podia ser apenas privilégio de alguns, com mais possibilidades financeiras.
É este capital de experiência de Mesquita Machado, carregado de inovação em cada um dos trinta e tal anos, que os bracarenses não podem desperdiçar quando a União Europeia contempla Braga com quase 70 milhões de euros para projectos que antecipam o futuro de Braga como cidade do conhecimento, da ciência e da modernidade.
Não votar, no Domingo, é deitar ao lixo a oportunidade de construir o futuro de Fraião e de Braga, com mais e melhor qualidade.
Pior ainda é sabermos que eles combatem um Estado subsidiodependente – invocando o ditado chinês de oferecer a cana e ensinar a pescar, em vez de oferecer a sardinha – mas despertaram agora para a demagogia de mais subsídios e isenções fiscais municipais.
A honestidade intelectual devia mandar alguns senhores reconhecer o carácter inovador de algumas soluções desencadeadas em Braga por Mesquita Machado e pelos socialistas, a começar nessa medida fantástica que foi o subarrendamento, elogiada ao tempo pelo ministério de Cavaco Silva.
A inteligência dos bracarenses merece que lhes digam quem foi o primeiro município deste país a dizer não a novos bairros sociais. Foi Braga e só depois o Estado abandonou esta solução para as famílias carenciadas e desestruturadas.
A memória dos bracarenses não deixa que passem uma esfregona sobre a ideia de criar uma empresa municipal voltada para as questões habitacionais, educativas e familiares: a BragaHabit com os vários programas de apoio a essa carência básica que é a habitação ou projecto premiado a nível nacional do Bragabrinca para a integração social, educativa e cultural das minorias.
A credibilidade de qualquer alternativa devia reconhecer que o verdadeiro apoio às famílias, para suavizar as suas contas mensais, enraíza-se numa tabela de tarifas de serviços básicos (água, saneamento, resíduos, transportes) que fazem os presidentes dos municípios vizinhos (Famalicão e Barcelos) perguntar: como é que o Mesquita Machado consegue estes preços tão baixos?
Porque Mesquita Machado não entregou aos privados estes serviços públicos e fundamentais para os bracarenses.
A credibilidade de um candidato sustenta-se também no reconhecimento de uma política de coesão de todo o concelho: as pessoas das freguesias, tendo em conta os investimentos feitos pela gestão socialista, gostam de viver nas suas aldeias. Não fugiram em massa para a grande cidade que continua a acolher – isso sim – pessoas vindas de concelhos vizinhos do interior.
Os bracarenses das nossas freguesias sentem-se bem na sua terra. A gestão do PS contribui para a unidade de um concelho e diminui as assimetrias, através do investimento público prioritário e promotor de qualidade-de-vida. Digam que não houve nem há planeamento, agora.
A ampla e eficaz rede de comunicações e transportes em
todo o concelho, facilita a mobilidade entre as freguesias e evita o excessivo congestionamento da área urbana. Ou esquecemos o efeito dos transportes escolares no orçamento das famílias?
O combate às desigualdades e à discriminação social e económica começou com a aposta na rede pública de ensino pré-primário, na qual Braga foi um dos primeiros municípios com cobertura integral ao nível das freguesias.
Mesquita Machado compreendeu há muitos anos os benefícios da escolaridade pré-primária na formação das pessoas, e o PS soube perceber que este benefício não podia ser apenas privilégio de alguns, com mais possibilidades financeiras.
É este capital de experiência de Mesquita Machado, carregado de inovação em cada um dos trinta e tal anos, que os bracarenses não podem desperdiçar quando a União Europeia contempla Braga com quase 70 milhões de euros para projectos que antecipam o futuro de Braga como cidade do conhecimento, da ciência e da modernidade.
Não votar, no Domingo, é deitar ao lixo a oportunidade de construir o futuro de Fraião e de Braga, com mais e melhor qualidade.
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